sábado, 18 de agosto de 2012

kinguio





Nome Popular: Kinguio
Nome Científico: Carassius Auratus
Tamanho adulto: 30 cm
Temperatura da água: 
22 – 26º C
PH
: 7 a 7.4
Características:
Para mantermos kinguios em nossa casa, precisamos saber que são peixes que vivem muitos anos, crescem bastante e por isso precisam de espaço. Um bom aqua para mantermos Kinguios deve ter volume de 50 litros por peixe, ter boa oxigenação, porém sem muito movimento e principalmente boa filtragem, a necessidade de espaço é devido ao fato de Kinguios atingirem 20 anos de idade e tamanho que pode passar de 30cm, boa oxigenação e filtragem, pelo fato de serem “SUJÕES”, e necessitarem de bons parâmetros de água para desenvolverem. E a água sem muito movimento por serem peixes lentos, devido as mudanças que sofreram durante estes anos de seleção genética muitos tem uma deformação muito grande na coluna vertebral, fazendo com que sejam muito lentos.
Alimentação:
Deve-se alimentá-los com rações da Alcon e Tetra, alimentos vivos como artêmias, pequenos peixes, minhocas e Bloodworms, além de alface. Pode ser fornecidos alimentos 3 vezes ao dia, sendo: ração pela manhã e tarde todos os dias.
Reprodução:
Os machos percebem a fêmea pronta para desova, à perseguem e empurram a mesma para a superfície contra raízes de plantas. Esta libera grande quantidade de ovos que são rapidamente fertilizados.
Os ovos eclodem após o preazo médio de 3 à 5 dias.
Podemos utilizar para os ninhos plantas flutuantes, aguapés ou ainda ninhos artificias feitos de Tuli e bolas de isopor.Cortamos um pedaço de Tuli quadrado de 40×40 e embrulhamos a bola de Isopor ao centro, imitando os aguapés.
Seja qual for o ninho , deve ser vistoriados todas as manhãs e se forem observados ovos devem ser retirados e colocados em outro recipiente com mesma temperatura.
Os filhotes naõ devem ser alimentados nos 3 primeiros dias, pois ainda estarão se alimentando do saco vitelino( seria como a gema do ovo), após este periodo podem ser alimentados com microvermes , náuplios de artêmia e ainda ovos de artêmia descascados que são 20% mais ricos em proteínas que os náuplios.Alguns criadores utilizam infusórios, eu particularmente não costumo utilizar, pois precisa de muito, já que de uma única cria podemos ter mais de 1000 alevinos.Á partir da 3ª semana de vida pode oferecer artêmias e rações floculadas, eu costumo utilizar ração da Alcon para alevinos de Kinguios feito farelo no processador.Após dois meses em média podemos aliment´-los como os juvenis e adultos.
Disformismo sexual:

» Macho:

Menor e mais esguio;
Opérculos e nadadeiras ásperas;
Os raios da dorsal e peitoral são como um serrilhado;
Na época da desova os machos perseguem muito as fêmeas.

» Fêmea:

Maior e mais volumosa;
Na época da reprodução, sua região anal fica ligeiramente abaulada, com uma pontinha para fora. No macho observamos uma concavidade nesta região.


Doenças:

Devido a temperatura da água, devemos atentar para as seguintes doenças:

Íctio - pontos brancos pelo corpo;
Fungos - nadadeiras e partes do corpo feridos e com o aspecto de um algodão na região;
Infecções pelo corpo - (interna ou externa).

Observe se seu peixe apresenta os seguintes sintomas: 

Permanece de costas na superfície;
Salta constantemente do aquário;
Boceja na superfície;
Não se alimenta;
Cauda caída;
Nada torto;
Permanece quieto no fundo;
Esfrega-se abusadamente nas pedras e troncos.
Estes podem ser sinais de que seu Kinguio apresenta alguma moléstia, visite a sessão de doenças e veja como fazer para tentar curá-las.

Recomendações finais:

Não mexa muito na água;
Cuidado com o barulho;
Não bata no vidro;
Muita luz não é bom.

variedades kinguio imagens









 








Parasita perigoso (principalmente para alevinos e peixes jovens), que causa a morte com frequência. A espécie mais importante de água doce é a Lerneae elegans. As fêmeas penetram até a musculatura do peixe e por vezes até o fígado. Outros órgãos como as brânquias, a boca, a pele e os olhos podem ser atacados. O parasita fixado na pele induz a formação de uma úlcera. Os peixes parasitados perdem peso e têm mau aspecto.
TRATAMENTO
Remover o verme. Parai isso pode ser usada uma pinça ou outro instrumento equivalente. Acho mais fácil separar um pano limpo e sem resíduos químicos para segurar o peixe, umidecer o pano na água do aquário, segurar o peixe deixando apenas a área infectada exposta; remover o verme rapidamente com a pinça, merthiolate no local (para evitar infecções) e devolvê-lo para o aquário.

 

                                                                                       videos de kinguio







sexta-feira, 17 de agosto de 2012

BETA (PEIXE DE BRIGA)






Nome Popular: Betta
Nome Científico: Betta splendens
Tamanho adulto: 10 cm
Temperatura da água: 
24 – 28º C
PH
: 6.8 a 7.5
Características:
É um peixe para iniciante, o macho é extremamente agressivo e territorialista apesar de frágil com outros peixes, possui longas nadadeiras sendo que cada um tem sua forma e sua cor assim como uma borboleta, ja a fêmea é calma e pode conviver com outras fêmeas sem problema algum, ela é mais simples possui nadadeira bem mais curta e com pouca coloração . Ele não necessita de água em movimento, pois tem a particularidade de respirar o ar atmosférico. Normalmente são vendidos em pequenos potes que nem 1 litro às vezes tem, mas o recomendável é no mínimo 10litros.
Alimentação:
Rações específicas , enquitréias, larvas do besouro do amendoim, artêmias e outros alimentos vivos .
Reprodução:
A reprodução do betta pelo que muitos acham, não é difícil e sim uma das mais fantásticas. Ela pode ser conseguida por qualquer aquarista que possua algum conhecimento do assunto. É necessário apenas, que se siga algumas regras básicas para não se ter problemas.
Para começar, se pretendemos produzir uma bela espécie e manter uma boa linhagem, evidentemente os progenitores devem ser de boa linhagem. Escolha um macho forte e vigoroso a seu gosto, que esteja sempre ativo e lúcido. E também uma fêmea de sua escolha, que esteja pronta para a reprodução. Como distinguir uma fêmea preparada ou não para a reprodução? Basta verificar se há um pontinho branco para fora, logo abaixo das barbatanas pélvicas, e que esteja também redondinha e com boa aparência.
É bom que este casal, seja alimentado de preferência com comida viva e variada como tubifex, artêmia ou até mesmo larva de mosquito.
É necessário ainda, que a fêmea seja menor que o macho ou teremos problemas, pois na hora de fecundação o macho ficará impossibilitado de envolve-la em um abraço, se ela for maior. Se este casal se der bem poderá ser usado para novas reproduções.
Há criadores que usam aquários de 8 litros, outros de 45 litros, mas no nosso caso usaremos um aquário de 20 litros, por ser de bom manejo e de menor custo. Utilize uma luminária com uma lâmpada incandescente de 25 watts.
• Se necessário um aquecedor de 10 watts.
• Um maço de cabomba, elódea ou até mesmo samambaias flutuantes.
• Água descansada por uns 2 dias, com altura de 15 cm. O aquário não deve conter cascalho ou nenhum tipo de areia para que os ovos não se percam entre as pedras, caso contrário ficarão no fundo e fungarão.
Se a base do aquário, a estante, for clara ou branca, devemos providenciar uma cartolina ou papel, escuro ou preto, para dar contraste com os ovos brancos e que o macho os possa ver melhor e mais rápido que a fêmea, pois dependendo da fêmea, da sua personalidade, ela poderá comê-los ou pelo contrário ajudar o macho na colocação deles no ninho como acontece às vezes.
Após tudo pronto coloque o aquário de preferência em um lugar tranquilo para que o casal não se assuste. Coloque então o macho e logo após a fêmea em banho maria, dentro de um pote de vidro qualquer transparente, afim de que o macho não a mate, pois de início ele não a reconhecerá como fêmea. Logo ele abrirá suas grandes barbatanas, rodeando o vidro, e em seguida cortejando-a. A partir daí, começa a fazer um ninho, este consiste de minúsculas bolhas de ar revestidas por um muco salivar, que as torna adesivas.
Ao fim do dia, em algum lugar do aquário, na superfície, haverá um ninho de uns 8 cm de diâmetro. Eu aconselho soltar a fêmea no dia seguinte, mas não há problema em soltá-la antes, só é preciso que o ninho tenha um certo tamanho. Caso contrário espere que ele faça o ninho ou senão ao final de três dias, troque o macho, tampe o aquário, e verifique a temperatura, estabilizando em 30 graus. Isto é muito raro acontecer, você precisa conhecer seus machos, há alguns que constroem ninhos enormes, e outros pequenos. Depende da personalidade de cada betta. O certo é usarmos casais jovens, pois são melhores reprodutores.
Feito isso, soltamos a fêmea. Não se assuste, pois de início o macho irá persegui-la constantemente, chegando a machucá-la. Por isso são necessários os tufos de plantas, para que ela se esconda até que esteja apta à desovar.
Ao fim da tarde, a fêmea parecerá bem maltratada, e entre 24 a 49 horas ela aceitará o macho e irá de encontro a ele, abaixo do ninho. Se isso não ocorrer em 48 horas, troque a fêmea.
Ele então a envolverá em um maravilhoso abraço, brilhante aos nossos olhos. Após o abraço o macho ficará atento para os ovos que cairem dela. Nos primeiros abraços nenhum ovo se soltará, somente após o sexto, sétimo abraço ou até mesmo antes. Começarão a se desprender pequeninos ovos de cor branca e rapidamente o macho os pegará com a boca e os colocará no ninho um a um, em cada bolha do mesmo. O número de ovos soltos pela fêmea aumentará a cada abraço até chegar ao número de 20 a 50 por abraço.
Isto se repete durante horas, e após a fecundação, o macho começa a ignorar a fêmea, que passa a ter um apetite especial pelos ovos. Ele começará a mordiscá-la, machucando-a, mantendo ela longe do ninho. Este ficará aos cuidados do macho.
Nessa hora devemos retirar a fêmea, pois seu papel na reprodução termina por aí, antes que o macho a mate.
A eclosão se dá por fim de 24 horas, os alevinos nascem e ficam pendurados no ninho, na posição vertical. O macho, como pai, manterá a prole junta, tomando cuidado para que nenhum alevino caia para o fundo. Os alevinos se alimentarão do saco vitelino que eles carregam durante três dias. Após esses dias devemos retirar o macho que perderá o interesse pela prole, podendo até comê-los.
O melhor alimento para esses alevinos são os nauplios de artêmia salina recém-nascidas. Para alimentá-los devemos colocar um pouco em cada canto do aquário, pois os alevinos de betta são lentos e não correm atrás do seu alimento.
Devemos aumentar a quantidade de acordo com seu crescimento.
O crescimento da ninhada é rápido e irregular, por isso ao fim de um mês devemos separar os maiores, por existir entre eles o canibalismo.
Com três meses de idade, podemos separar os machos em potes de vidro, dando a eles o melhor alimento, trocando sua água a cada três dias. Com isso eles rapidamente atingirão seu explendor tornando-se belíssimos bettas. Nessa hora devemos fazer a seleção dos machos mais bonitos e grandes de sua escolha para reproduções futuras.
No decorrer da reprodução, faça anotações, que serão de muita utilidade no futuro, como: Data da postura, Data da eclosão, número aproximado de ovos, alevinos, quantidade de machos e fêmeas numa ninhada, tempo de crescimento, e etc.
Caso não consiga tente novamente, nunca desista, troque idéias com colegas ou criadores, pois nada é impossível, muito menos a reprodução desse belíssimo peixe ornamental que é o BETTA SPLENDENS.
Fonte: Revista Aquarista Jr. nr. 1
Abaixo segue fotos de 1 casal e seus filhotes 
                                                       bebês beta     
casal de beta



TRETA NEON CARDINAL


Nome Popular: Neon
Nome CientíficoParacheirodon axelrodi
Tamanho adulto: 4 cm
Temperatura da água
22 – 26º C
PH
: 6.0
Características:
São os peixes mais populares nos aquários comunitários. São muito sociáveis e fáceis de manter. As suas riscas, azul e encarnada, esta última só até meio do corpo, tornam estes peixes muito atraentes. Mas, para que nos possam mostrar toda a sua beleza, necessitam de uma boa iluminação, de uma agua pouco dura e ligeiramente ácida. O stress provocado pela perseguição por peixes maiores, como alguns Ciclídeos, ou por falta de plantas, onde os Néons gostam de se abrigar, também os podem tornar menos coloridos. Devem ser mantidos em cardume.
Alimentação:
Alimentos secos (flocos, granulados e liofilizados), congelados ou alimentos vivos.
Reprodução:
São peixes ovíparos, isto é, soltam os ovos na agua. Para tornar possível a sua reprodução são aconselháveis plantas com folhas densas onde eles possam depositar os ovos. Aconselho musgo eles vão adorar.
CARDINAL



NEON VERDADEIRO COMPARE COM O CARDINAL É VEJA A DIFERENÇA 



CARDUME CARDINAL (PEIXE PARECIDO COM NEON VERDADEIRO





peixe beijador

beijador (Helostoma temminckii) é um peixe teleósteo perciforme, único representante da família Helostomidae. É originário da TailândiaJava,BornéuSumatra e península Malaia. Possui cerca de 30 cm de comprimento, coloração branco-rosada, verde-prateada ou avermelhada e com o hábito de "beijar" os companheiros(quando na verdade eles estão brigando), sendo assim chamado também de peixe-beijador. É uma espécie ornamental geralmente um pouco agressiva com os de sua espécie, mas geralmente pacìfico com outros peixes, mas mesmo assim não são recomendados à aquários comunitários(alguns exemplares são demasiado territoriais). No cativeiro ele vive mais de 12 anos e reconhece o seu tratador. A temperatura da água de um beijador é de 25°C, mas se ela variar muito, ele pode pegar Ictioftiríase (íctio) facilmente. O Ph ideal é de 6.5 a 7.5.

Características:
O beijador é um peixe muito simpático, apenas é um pouco agressivo com sua própria espécie por briga de território e é nisso que ele se beija ao estar brigando. É um peixe que cresce bastante e recomendável para iniciantes, pois é resistente também.
Alimentação:
Onívoro come de tudo um pouco, rações em flocos, em granulos, alimento vivo como artêmia salina, tubifex.
Reprodução:
Deve-se inserir o casal para um aquário separado , para que os outros peixes não comam seus ovos que ficam flutuando sobre a água.
Primeiramente reprodução se inicia com o tradicional “abraço nupcial” onde a fêmea libera os ovos que são fertilizados pelo macho. Os ovos então eclodirão em média 48 horas após a desova e as larvas se alimentarão do saco vitelino por um período de 3 a 5 dias. Após este período, a cria deve receber infusórios e náuplios de artêmia.







CARPA JAPONESA nishikigoi

Nishikigoi, especificamente, são carpas ornamentais, coloridas ou estampadas, que surgiram por mutação genética espontânea das carpas comuns (carpas cinza) na região de Niigata (no Japão) e que no período de 1804 e 1829 foram multiplicadas pelos piscicultores da região que aperfeiçoaram suas características bizarras chegando a obter três tipos híbridos: o Higoi (carpa vermelha), o Asagui (carpa azul e vermelha) e oBekko (branca e preta).
Carpas coloridas

Origem dos nishikigois


A carpa colorida ocorreu no Japão entre as carpas comuns que foram introduzidas na província de Niigata, que dera início ao seu cultivo para criação e consumo no ano de 781. O inverno rigoroso daquela região fez com que o povo de Ojiya mantivesse um viveiro de carpas sob o teto de suas casas como uma garantia de sobrevivência naquele clima. Isso fez com que a mutação genética dos kois não passasse despercebida e juntos o povo (lavradores e comerciantes) perpetuou a mutação através do manejo da hibridação destes mutantes. A mutação é espontânea, mas seu primeiro registro histórico coincide com a história do sucesso do manejo e perpetuação das carpas coloridas com fins ornamentais.
Em 1830 havia o Higoi, o Asagui e o Bekko.
Em 1911 havia seis variedades.
Em 1914, a província de Niigata promoveu uma exposição desses peixes que propagou o nishikigoi nacionalmente.
Em 1983 havia 13 variedades reconhecidas oficialmente.
Com exceção da Antártida, todos os outros continentes praticam piscicultura de carpas. As carpas ornamentais, embora não tenham estabilidade genética, se tornaram mais conhecidas que as carpas comuns, fazendo parte do universo da aquariofilia.

[editar]Variedades de nishikigois

Assim como entre as carpas comuns (cyprinus carpio), distingue-se três subespécies segundo o padrão de suas escamas:
cyprinus carpio communis (carpa escamosa);
cyprinus carpio specularis (carpa espelho);
cyprinus carpio coiaceus (carpa couro).
Em 1983 havia 13 variedades definidas oficialmente:
Kōhaku - um koi com padrões vermelhos sobre base branca
Sanke - um koi com padrões vermelhos e pretos sobre base branca
Showa - um koi com padrões vermelhos e brancos sobre base preta
Utsurimono - um koi com padrões vermelhos, brancos ou amarelos sobre base preta
Bekko - um koi com padrões pretos sobre base branca, vermelha ou amarela
Asagui/Shusui - um koi com dorso azul e abdômen vermelho, sendo o Shusui, um Asagui doitsu (alemão).
Koromo - um koi originado do cruzamento com um Asagui, apresenta segmentos de escamas azuis
Kawarimono - um koi tipo miscelânea. Carpas pretas, amarelas, cor de chá e verdes
Ogon - um koi com uma única cor sólida, normal ou metálica, nas cores vermelha, laranja, platinada, amarela ou creme.
Hikarimoyomono - um koi com padrões coloridos sobre base metálica e um koi com 2 cores metálicas
Hikari-Utsurimono - um koi resultante do cruzamento do Ogon com Utsuri
Kinguinrin - um koi com escamas cintilantes. Literalmente, escamas douradas prateadas
Tantyo - qualquer koi com um único círculo vermelho em sua testa. Há o Tantyo KohakuTantyo SankeTantyo Showa e outros mais

[editar]Criação de nishikigois


Grupo de carpas ornamentais
Algumas características dos nishikigois os tornam preferidos para habitar lagos de jardins:
resistência;
coloração;
porte;
sociabilidade.
As carpas com suas estampas coloridas e brilhantes são muito chamativas e atraentes, sendo possível visualizá-las mesmo em tanques de água levemente barrentas, daí sua popularidade em lagos de jardim públicos e privados de todo mundo.

[editar]Nishikigois com pedigree

A rigor, nishikigois são kois com pedigree. Um pedigree que vem da premiação ou participação em exposições ou catalogação ou figuração em publicações e revistas especializadas. A genética, no caso, não é muito favorável à sua definição, já que raramente surgem dois exemplares com características idênticas.
Nishikigois de estimação podem ser levados a participar de inúmeras exposições durante sua existência, já que as regras de exposição estabeleceram oito divisões por tamanho, começando pela divisão um que classifica kois de até 18 cm até a divisão oito que classifica kois com mais de 75 cm.

[editar]Exposições

No Japão, os criadores de carpas se unem em torno do All Japan Nishikigoi Promotion Association (JNPA) para promover exposições, concursos e leilões de carpas. Por outro lado, os colecionadores particulares se associam em torno do Zen Nippon Airinkai que agenda exposições ao nível internacional.
No Brasil, a Associação Brasileira de Nishikigoi (ABN), fundada em 1978, reúne criadores, expositores e aquariofilistas e vem realizando exposições anuais desde 1980. Assim como no Japão, os aquariofilistas têm sua própria associação, o Brazilian Koi Club.

casal adulto
dados do peixe
Nome Popular: Carpa
Nome Científico: Koi
Tamanho adulto: 50 cm
Temperatura da água: 
5º – 28º C
PH
: 6.8 a 8.5
Características:
As carpas são peixes muito calmos e dósseis, mas não recomendados para criar em aquários e sim em lagos principalmente pelo seu tamanho. Ela possui uma variedade enorme de coloração e é muito bem criada por “hobbistas” no Japão, chegando a obter leilões de altíssimos preços dependendo da coloração e outras definições da carpa. Para saber mais sobre elas recomendo uma busca por “koi farm” no google.
Alimentação:
A alimentação das carpas é variada e podem ser consideradas omnívoras. O seu alimento pode incluir larvas de mosquito, artemias,  pequenos peixes, plâncton, minhocas, outros invertebrados e matéria vegetal diversa. Em resumo, alimentam-se de qualquer tipo de alimento. Deve ser adaptada à altura do ano em qualidade e quantidade, onde o consumo de alimento é máximo no verão, devido ao aumento da temperatura. Nas épocas frias o consumo de alimento diminui e não se deve alimentar abaixo dos 8 ºC, pois deixam de ingerir alimento devido ao abaixamento do seu metabolismo. O alimento das carpas pode flutuar, para as incentivar a vir à superfície.
Reprodução:
As carpas Reproduzem-se em águas calmas, fazem os ninhos na vegetação densa de águas razas. A técnica utilizada na criação é semelhante à dos Kinguios. A seleção dos reprodutores faz-se de acordo com a conformação corporal, cor e padrão das cores e escamas.
Sua reprodução dá-se pelo aumento das horas de luz diária (16 horas de dia e 8 horas de noite) e pelo aumento da temperatura da água (inicia por volta dos 15ºC, sendo a temperatura ideal 22 – 25ºC).
A eclosão dos ovos ocorre após 3 – 6 dias da fertilização e as crias iniciam a alimentação por volta do 3.º dia, a diferenciação faz-se a partir dos 2 anos ou assim que atinjam 25 cm, sendo os machos mais precoces que as fêmeas atingem a maturidade aos 3 – 5 anos.